segunda-feira, 13 de junho de 2011

VEREADORES APROVAM CREDITOS ESPECIAL EM SESSÃO EXTRAORDINÁRIA




A Câmara Municipal de Itajuípe aprovou na sessão extraordinária realizada nessa manhã de sexta-feira, o Projeto de Lei 17/2011, de autoria do Executivo Municipal que autoriza o chefe do executivo a abrir crédito adicional especial no Orçamento Fiscal 2011, NO VALOR DE R$ 135 mil, com a finalidade especifica de desapropriar um imóvel urbano sito à Av. Montival Lucas, onde será instalada a Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer que hoje funciona em imóvel alugado pelo município. Na sessão ordinária realizada na última quinta-feira (9), foi o aprovado em segunda discussão o Projeto de Lei 16/2011, também de autoria do Executivo Municipal que dispõe sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que norteará a elaboração do Orçamento Fiscal de 2011 os projetos aprovados foram enviados para o chefe do Executivo para sanção.
Denúncia
Após uma análise aprofundada dos fornecedores que venderam a administração municipal no ano de 2009 como consta nos autos do Parecer Prévio 127/2011, de autoria do TCMBa., os vereadores Gean Silva, José Carlos Mansur Gonzaga, Vinicyus Guimarães integrantes das Comissões Técnicas de Legislação e Fiscalização e Edmilson Borges, presidente do legislativo, ofereceram denúncia contra o Executivo Municipal ao Ministério Público. Na denúncia oferecida os vereadores nominam a empresa Comercial e Distribuidora Sergipano Ltda/Edvan Ribeiro Santana de Arataca que vendeu ao município de Itajuípe gêneros alimentícios na importância de quase R$ 159 mil.
Após requerer por diversas vezes que a administração municipal enviasse ao legislativo cópias dos processos de pagamento das compras efetuadas, e não sendo atendido os vereadores após tomar conhecimento da prisão de Edvan Ribeiro junto a outros integrantes de uma suposta gang acusados de extorsão, formação de quadrilha, receptação de cargas roubadas, posse de veículos roubados, vendas notas fiscais e homicídios, os vereadores não teve outra opção a não ser denunciar o Executivo Municipal ao MP por se negar a enviar os documentos necessários para uma avaliação da legalidade das compras efetuadas no estabelecimento de propriedade de Edvan Ribeiro.
Fonte: Ascom Câmara de Vereadores